sexta-feira, 28 de março de 2008

Guitar Hero II - Parte 1

Comecei a ter noticias da série, através de um amigo meu de São Paulo que havia comprado o jogo (entretanto jogava só no controle) no final de 2006 ou começo de 2007...

Nunca dei muita bola, não era fã de jogos ao estilo dance-dance revolution, ou aperte o botão o mais rápido que puder para encaixar as setinhas, na verdade eu achava que não tinha coordenação motora nenhuma para apertar tantos botões de uma maneira rápida e sincronizada, e acabava deixando esse tipo de jogo de lado...

Entretanto no final do ano de 2007 acabei fazendo uma viagem a São Paulo e fiquei hospedado na casa desse meu amigo. Ao Abrir a porta da sala da casa dele, o que eu vejo? Uma guitarra preta de plástico, com botões coloridos! Logo pensei, ih vou ter que jogar esse jogo de “apertar botões na seqüência certa”.

Bundle versão Xbox 360.


Começando a jogar...

Ok! Era minha vez, peguei a guitarra, estava nervoso (é serio e patético), coloquei a correia encaixei a guitarra, escolhi o modo easy e sai tocando “Cherry Pie” do Warrant (música clássica para quem curte um Hard Rock Farofa!) Uhul! Foi uma experiência incrível, me sentia realmente tocando a guitarra (é eu sei, é só um jogo) as notas saiam quando eu apertava o botão, a lógica da seqüência de notas funcionava na minha cabeça, aquele som Hard Rock mexia com meu cérebro, fazia meus três dedos do meio e da mão esquerda funcionarem como se eu estivesse digitando um texto no computador. Era tudo tão mágico e divertido, era uma combinação perfeita! Entretanto era só o modo easy, e para as pessoas perfeccionistas, eu, o easy não era o suficiente, você queria mais queria jogar com os cinco botões, os quatro dedos, você queria se tornar o Deus do ROCK, queria tirar 100% nas musicas, você queria dissecar o jogo todo!

Jogo em ação!


Frustração...

Sim eu me empolguei, mais realmente foi o que senti na hora, entretanto quando passei para o modo normal, vi que as coisas não eram tão simples, meu dedo mindinho teria que trabalhar eventualmente e isso podia ser um problema, e de fato foi, toda minha condenação manual era uma vergonha, tocar duas músicas no baixo era uma coisa, se tornar o Deus do Rock no Guitar Hero era completamente outra.

Minha mão estava muito enferrujada, meu mindinho não obedecia aos comandos do meu cérebro tão rapidamente quanto eu desejava, era complicada eu ia precisar de prática, mais eu só tinha uma semana lá, e toda São Paulo para conhecer...

Algum tempo depois...

Há exatamente um mês atrás eu havia adquirido para mim um Xbox 360, e depois de uma semana de uso achei importante e interessante comprar um Guitar Hero ou Rock Band.

Optei primeiramente então pelo Guitar Hero, já que o bundle do Rock Band (Kit com guitarra, bateria, microfone e jogo) custa quase mil reais aqui no Brasil. O meu segundo passo foi pesquisar a respeito da compatibilidade das guitarrinhas, saber se elas funcionavam em Rock Band ou em algum futuro jogo genérico.

Acabei descobrindo que a versão de Rock Band para o Playstation 3 veio com uma incompatibilidade e não era possível jogar com a Guitarrinha do GH3 (isso somente no PS3). Entretanto para o Xbox 360 não havia tal problema.

Sabendo eu disso tudo, minha decisão já tinha sido tomada!

Voltando ao assunto GH, optei por comprar o II, primeiramente por ser mais barato, ter um cabo com entrada USB (isso mesmo, posso ligar minha guitarra no PC e sair tocando) além de não ter que comprar pilhas novas ou recarregar as pilhas mais vezes. E claro funcionaria perfeitamente em ROCK BAND (quem sabe uma futura aquisição).

Fui na loja, comprei o pacote completo, e fui feliz para casa...



Trailer do jogo.

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